Convite à comunidade tabuleirense

Não temos a pretensão e nem imagem tradicional de militante político, cultural, ambiental e esportista. No entanto, pensamos e quem pensa criticamente e busca informações honestas não consegue conviver com a negligência nestas áreas de interesse. Este blog é uma maneira particular de exercitarmos nossa cidadania e divulgarmos os nossos pensamentos nas áreas de política, cultura, meio ambiente e esporte. Além do mais, a razão deste blog é incrementar discussões sobre política, cultura, meio ambiente e esporte referentes ao município de Tabuleiro do Norte. Assim, convidamos a todos os amigos do nosso querido "torrão sempre amado", sem distinção política, religiosa, de cor, de gênero, de classe social, etc., para interagir e acompanhar as postagens. É pretensão nossa postar textos, poesias, imagens e notícias. Sugiro também a quem quiser colaborar com estes formatos de comunicação e expressão que estaremos recebendo-os e analisando-os, através do e-mail: cirandadeverbo@gmail.com. Esperamos que participem e apreciem da melhor maneira possível e sigam este novo caminho. Felicidades!!!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Curiosidade: Certa Vez Entre Otacílio Batista e Ercilio Pinheiro

Otacílio estava na venda de seu Pedro Nogueira, tomando uma cachaça, quando entrou Ercílio Pinheiro. Otacílio disse para seu Pedro Nogueira, bota uma cachaça para o Ercílio, que de pronto respondeu: nao, eu nao estou bebendo! É mais voce bebe, por isso vai beber agora, disse Otacílio. Ercílio respondeu: beber eu bebo, mais agora nao, nao estou bebendo. Com a resposta de Ercílio, Otacílio saiu com essa bonita quadra:

OTACÍLIO:
Eu nao deprezo a cachaça
intimamente venero,
Quanto mais bebo mais quero,
Mais meu coraçao abraça,
Sem ele nao tem graça,
O meu gosto é desumano,
nao posso acertar um plano,
me chega a melancolia,
por isso é que todo dia,
bebo até lascar o cano.
ERCÍLIO:
Eu acho uma coisa feia,
injuriosa e horrenda,
um homem beber na venda,
cair na calçada alheia;
ir marchando pra cadeia,
na mao dos policiais;
Os meninos gritando atrás,
segura Chico nao caia
por eu nao gostar de vaia,
já bebi nao bebo mais.

(Extraído do livro: Tabuleiro de Areia Minha Terra. Gumercindo Cláudio Maia. 1ª Ed. 1998.)

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